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CONSULTÓRIO TÉCNICO

Alinhamento de Direção

  • Um mau alinhamento de direção potencia o aumento dos custos operacionais.
  • – Desgaste prematuro dos pneumáticos
  • – Aumento do consumo de carburante devido ao aumento da resistência ao avanço.
  • – Mau comportamento na estrada do veículo
  • – Fadiga do condutor
  • – Fadiga dos componentes mecânicos
  • Recomenda-se a verificação do alinhamento da direção, uma ou duas vezes por ano como medida de manutenção preventiva, para se evitar despesas suplementares de operação com o veículo. Uma medida que assume um caráter ainda mais importante nos veículos pesados, uma vez que se estima que cerca de 70% dos veículos pesados com eixos duplos circulem desalinhados, levando ao arrastamento das rodas em simultâneo
  • Quando as rodas não são paralelas entre si, as peças da direção e da suspensão desgastam-se prematuramente
  • Um mau alinhamento das rodas vai perturbar o comportamento do veículo, sendo necessário um esforço suplementar e continuado para o seu dominio.
  • O comportamento na estrada de um veículo, a segurança e o conforto do condutor, dependem do alinhamento das rodas.
  • 42% do consumo de carburante é absorvido pela resitência ao avanço do veículo. O alinhamento da direção influencia determinantemente essa resistência ao avanço
  • Uma má geometria é causa de desgaste prematuro dos pneumáticos. 1mm de desvio do paralelismo de uma roda provoca 7% de perda de rendimento do pneumático por quilómetro.
  • Um mau alinhamento da direção promove um conjunto de problemas para os quais se deve dar uma especial atenção:

 

Amortecedores Deteriorados

  • Os amortecedores em mau estado afetam seriamente o controlo do veículo. Os amortecedores deteriorados afetam seriamente o controlo do veículo, dificultando a sua direcionalidade e travagem. A distância de travagem de um veículo com amortecedores 50% deteriorados, que circule a 50Km/h, pode aumentar o equivalente a metade do comprimento do veículo – uma distância que poderá representar a diferença entre evitar um acidente e ter o acidente.Os amortecedores deteriorados podem também afetar outros componentes do veículo, por exemplo se passar por cima de uma elevação ou depressão do piso invulgarmente grande, corre o risco de danificar o subchassis. Os pneus e travões, entre outros componentes, também se desgastam mais rápidamente, podendo, por sua vez, causar o desgaste excessivo dos rolamentos das rodas, componentes da direção, apoios do motor e veios de transmissão, o que se traduz em reparações mais dispendiosas, que poderiam ser evitadas.Eis alguns sinais comuns, que indicam problemas de amortecedores, a que deve estar atento:
  • – O veículo oscila nas curvas;
  • – O veículo parece demorar mais tempo a parar;
  • – A dianteira do veículo oscila quando trava a fundo.
  • – Quando faz pressão sobre o guarda lamas, o veículo oscila em vez de se estabilizar gradualmente;
  • – Pode ouvir ou sentir um baque súbito, quando passa sobre pequenas elevações ou depressões do piso;
  • Alerta-se para a necessidade de se substituirem os amortecedores sempre aos pares.
  • Em piso molhado, por melhores que sejam os travões, se os amortecedores estiverem em mau estado, o seu veículo entrará mais facilmente em hidroplanagem, literalmente deslizando sobre a estrada, sem controlo, mesmo em situações que geralmente não são perigosas.
  • Os amortecedores são de uma importância fulcral para a maneabilidade do seu veículo. Ao controlar o movimento das molas e da suspensão os amortecedores absorvem as irregularidades do piso e mantêm uma pressão homogénia sobre os pneus. Como resultado, contribuem para uma boa aderência dos pneus à estrada, garantindo uma maior segurança nas curvas e a direcionalidade do veículo durante a viagem.

 

Catalisadores. Como funcionam, quais as principais qualidades e defeitos e qual a duração da sua vida útil ?

  • Porque que é que os automóveis devem estar equipados com catalisador?
    Um motor perfeito libertaria apenas dióxido de carbono (CO2) e vapor de água (H2O). Mas, na realidade, o motor não tem tempo para queimar todo o combustível que é injectado para os cilindros, produzindo, por isso, os seguintes gases tóxicos: monóxido de carbono (CO), monóxido de azoto (NOx) e partículas de hidrocarbonetos (HC). O catalisador converte os gases tóxicos acima referidos em azoto molecular (N2), vapor de água (H2O) e dióxido de carbono (CO2). As percentagens de redução dos gases tóxicos, garantidas pelo catalisador, podem atingir cerca de 90%.
  • Qual é a duração de vida que se pode esperar?
    O catalisador é a única peça de uma viatura para a qual a legislação em vigor em certos países (França, por exemplo) impõe uma duração de vida mínima de 80.000 km. Na prática, muitos carros já ultrapassaram os 100.000 km sem que se tenha verificado qualquer anomalia no catalisador.
  • Arriscamo-nos a destruí-lo por uma manobra errada?
    A temperatura óptima de funcionamento de um catalisador é de 800º C. Em caso de sobreaquecimento a 1000º C, os testes em bancos de ensaios pelos fabricantes de catalisadores, demonstram que é necessário percorrer 50.000 km nessas condições para que se degrade – coisa que um automobilista nunca fará.Mas a má carburação de um veículo e a falta de combustível no depósito, em que se procura aspirar até à última gota, podem, em certas condições, implicar um sobreaquecimento do catalisador com risco de danificação. Se o depósito tiver combustível suficiente os riscos são quase inexistentes.A utilização de gasolina com chumbo inutiliza irremediavelmente o catalisador. Neste caso, os danos são quase imperceptíveis sem a análise mais detalhada dos gases de escape, já que o carro não sofre alteração aparente no seu funcionamento. No futuro, é provável que os motores sejam equipados com um sistema de auto-controlo com o acender de uma luz avisadora em caso de anomalia no catalisador.

 

Somos obrigados a substituir um catalisador danificado?

  • Sendo o catalisador obrigatório, o seu bom funcionamento também o é. Em caso de mau funcionamento do catalisador, o veículo não passará na Inspecção Periódica Obrigatória.
  • Como saber se o catalisador funciona correctamente?
    Os profissionais dispõem de analisadores de 4 gases – CO, CO2, O2, HC+NOx – para avaliar o estado de um catalisador. Esta medição faz-se com o motor ao ralenti. Mas para se saber melhor da sua eficácia quando em regimes altos ou em esforço, é necessário utilizar equipamento muito mais sofisticado.
  • Como funciona um catalisador?
  • A panela do catalisador funciona como um acumulador de calor, que atinge uma temperatura de 400º C pouco depois de o motor ter sido posto em funcionamento. É quando o catalisador atinge esta temperatura que entra em acção o revestimento de platina e rádio, reagindo sobre os gases tóxicos e transformando-os noutros menos prejudiciais. O catalisador diz-se de três vias quando garante três reacções: duas oxidações (CO e NOx) e uma redução (HC).
  • Porque é que as viaturas com catalisador devem estar equipadas com um sistema de injecção electrónica do combustível?
    O catalisador trabalha de forma óptima para uma relação ar-combustível de 14,55:1, mas a sua eficácia perde-se rapidamente se esta proporção se modificar, ainda que ligeiramente. Com um carburador não seria possível obter um doseamento correcto da mistura para cada velocidade, carga, temperatura, etc. Esta precisão só é possível com um sistema de injecção electrónica. As variações de dosagem ar-combustível fazem-se graças às informações obtidas pela sonda Lambda. Situada no tubo de escape antes do catalisador, esta sonda analisa a concentração de oxigénio nos gases de escape, e regula através de um comando electrónico a riqueza da mistura.
  • Quais são as principais qualidades e defeitos de um catalisador?
    A principal qualidade de um catalisador é o seu papel no combate à poluição. Nenhuma técnica facilmente abordável permite, neste momento, chegar a este nível de eficácia. As outras qualidades estão ligadas à electrónica de gestão que ele impõe: manutenção simplificada do motor, redução dos riscos de avaria, arranques sem problemas quer a frio quer a quente e facilidade ou prazer de condução. Tudo coisas que simplificam a vida do automobilista.
    Na coluna dos defeitos é necessário colocar o custo do sistema, um maior consumo de combustível, e a sua alta eficácia a frio.
  • Qual é o preço de um catalisador?
    O catalisador e todos os seus periféricos provocam um aumento médio de 20% no valor de um veículo. O seu preço pode variar, dependendo dos metais que contenha e do nível da estrutura. Pelo facto dos motores catalisados trabalharem sempre com uma mistura rica e terem dificuldades de respiração devido à obstrução feita pelo catalisador, dão origem a que se gaste um pouco mais de combustível (entre 5 a 10%). No entanto, a gasolina sem chumbo é mais barata, bem como a manutenção do motor. Além disso, um sistema de escape com catalisador tem uma duração superior, pelo que se poderá dizer que, a prazo, o acréscimo de custos não tem qualquer expressão.
  • Qual é a duração de vida que se pode esperar?
    O catalisador é a única peça de uma viatura para a qual a legislação em vigor em certos países (França, por exemplo) impõe uma duração de vida mínima de 80.000 km. Na prática, muitos carros já ultrapassaram os 100.000 km sem que se tenha verificado qualquer anomalia no catalisador.
  • Arriscamo-nos a destruí-lo por uma manobra errada?
  • A temperatura óptima de funcionamento de um catalisador é de 800º C. Em caso de sobreaquecimento a 1000º C, os testes em bancos de ensaios pelos fabricantes de catalisadores, demonstram que é necessário percorrer 50.000 km nessas condições para que se degrade – coisa que um automobilista nunca fará.
  • Mas a má carburação de um veículo e a falta de combustível no depósito, em que se procura aspirar até à última gota, podem, em certas condições, implicar um sobreaquecimento do catalisador com risco de danificação. Se o depósito tiver combustível suficiente os riscos são quase inexistentes.
  • A utilização de gasolina com chumbo inutiliza irremediavelmente o catalisador. Neste caso, os danos são quase imperceptíveis sem a análise mais detalhada dos gases de escape, já que o carro não sofre alteração aparente no seu funcionamento.
  • Como saber se o catalisador funciona correctamente?
  • Os profissionais dispõem de analisadores de 4 gases – CO, CO2, O2, HC+NOx – para avaliar o estado de um catalisador. Esta medição faz-se com o motor ao ralenti. Mas para se saber melhor da sua eficácia quando em regimes altos ou em esforço, é necessário utilizar equipamento muito mais sofisticado.
  • No futuro, é provável que os motores sejam equipados com um sistema de auto-controlo com o acender de uma luz avisadora em caso de anomalia no catalisador.
  • Somos obrigados a substituir um catalisador danificado?
  • Sendo o catalisador obrigatório, o seu bom funcionamento também o é. Em caso de mau funcionamento do catalisador, o veículo não passará na Inspecção Periódica Obrigatória.

 

Faróis Xenon e Bi-xenon

  • A sua segurança não deve pôr em causa a segurança de outros utentes das estradas.
  • xenon
  • Os faróis de Xenon e bi-Xenon, garantem melhor iluminação e distribuição da luz, resultado obtido por meio de um tipo de lâmpada incandescente de luz branca azulada (de Xenon).
  • No entanto nem sempre essas aplicações são adequadas para um determinado veículo podendo ser ilegais.
  • As lâmpadas de Xénon substituem o convencional filamento dos modelos de lâmpadas de halogéneo por um arco eléctrico, alimentado por uma descarga de gás Xenón (O xénon foi o último gás raro a ser descoberto. Na sequência de vários estudos efectuados por William Ramsay e M. W. Travers, em 1898, e como resultado da purificação de krípton por destilação fraccionada, foi obtido um gás extremamente denso que os dois cientistas não conseguiram identificar. A análise espectroscópica desse gás revelou que se tratava de um novo elemento a que foi chamada xénon. Este nome deriva da palavra grega xenon que significa “estranho”).
  • Este tipo de lâmpadas, duram cinco vezes mais do que as incandescentes de halogéneo, além de contar com outras vantagens como, maior fluxo luminoso, menor consumo eléctrico e redução da emissão de calor.
  • De acordo com o Regulamento Europeu 48 E/ECE a utilização deste tipo de faróis pode ser usado desde que o veículo tenha instalado um sistema automático ou dinâmico de regulação dos faróis e um sistema de limpeza (lava-faróis), por forma a evitar o encadeamento quando da circulação em estrada.
  • Os chamados kits xénon cuja instalação se tem vindo a vulgarizar no nosso país, para além de serem ilegais pois não cumprem com as Directivas Comunitárias de Alta Tensão e com a Legislação Nacional aplicável, podem causar graves acidentes pois não são compatíveis com as características do farol instalado do veículo, nomeadamente com as ópticas e com as cablagens respectivas (na instalação de fábrica de luzes Xenón, são utilizadas cablagens de alta tensão – 23000 Volt), para além dos veículos não estarem preparados com sistemas obrigatórios de regulação automática e de limpeza da óptica (lava-faróis).

 

Sintomas de escovas gastas

  • O correcto diagnóstico dos sintomas de escovas gastas e a consequente substituição é imprescindível para um maior conforto e segurança na condução.
  • As escovas limpa pára-brisas são, em conjunto com outros dispositivos como o ABS, o airbag ou os pneumáticos, um elemento de segurança decisivo. Daí a importância do correcto diagnóstico dos sintomas de escovas limpa vidros gastas e a consequente substituição das mesmas, imprescindível para um maior conforto e segurança durante a condução.
  • Descortinar quando as escovas apresentam sinais de desgaste para a sua substituição no mais curto espaço de tempo, é uma tarefa que depende do conhecimento dos sinais de desgaste. Deixamos aqui os sinais de alarme que dizem que chegou a altura do condutor substituir as suas escovas limpa pára-brisas.
  • Efeito Véu
    Defeitos no braço ou longos períodos de imobilização podem deformar a borracha, causando o efeito de véu ao longo do vidro. O risco de fraca visibilidade é maior no escuro ao cruzar com outros veículos.
  • Linhas
    A borracha da escova pode danificar-se pela idade ou devido à sujidade. O resultado é linhas finas de água semi-circulares no vidro.
  • Bandas
    A borracha da escova pode endurecer ou danificar-se com a idade. O resultado é bandas largas de água deixadas no vidro.
  • Vibração
    Escova deformada, o adaptador errado ou envelhecimento e desgaste da borracha e ligações, podem resultar em movimentos do braço da escova aos solavancos e, por vezes, ruidoso.
  • Chiar
  • Escovas ruidosas podem ser um sinal de que a borracha da escova está deformada ou endurecida, ou que a estrutura da escova está gasta.
  • Varredura aos Saltos
    Elemento da escova deformado, ligação da escova deteriorada ou uma mudança das características do braço da escova, podem causar as escovas limpa pára-brisas de fazer a varredura aos solavancos ao longo do vidro, deixando atrás raias radiais.
  • Zonas sem Limpar
    Zonas não limpas que aparecem geralmente nos extremos da superfície do vidro coberta pela escova devido a deterioração das características do braço da escova ou a uma má colocação da escova no braço.
  • Elevação da Escova
    Se velocidades elevadas causarem persistentemente a escova de falhar partes do vidro, a escova ou o braço devem ser substituídos. É preferível optar por uma escova com spoiler.

 

Geral

Centros A e Centros B qual a diferença

  • Os Centros podem ser da categoria A ou da categoria B.Os Centros da categoria B para além das inspeções periódicas obrigatórias, também realizam inspeções extraordinárias (acidentados, peliculas, GPL, por ex.) e inspeções para atribuição de nova matrícula (veículos importados, reposição de matrícula)Os centros da categoria A só realizam inspeções periódicas obrigatórias

 

Devo verificar o meu veículo antes de ir à inspeção ?

  • É aconselhável proceder a um conjunto de verificações simples antes de levar o seu veículo a um centro de inspeção, pois esse ato pode evitar a reprovação do veículo ou o registo de deficiências:
  • O que pode verificar:
  • – Eficiência dos limpa para-brisas e existência de água no depósito;
  • – Luzes de presença, médios e máximos, sinalização luminosa: mudança de direção, perigo, travagem, marcha atrás, chapa de matrícula, nevoeiro;
  • – Estado dos pneus: bolhas e deformação, relevo do piso com pelo menos 1,6 mm para os veículos ligeiros e de pelo menos 1 mm para os veículos pesados;
  • – Espelhos retrovisores: superfícies refletoras, fixação e regulação;
  • – Funcionamento correto dos cintos de segurança.

 

O que é uma Inspeção Periódica?

  • As inspeções periódicas visam confirmar, com regularidade, a manutenção das boas condições de funcionamento e de segurança de todo o equipamento e das condições de segurança dos veículos de acordo com as suas características originais homologadas ou as resultantes de transformação autorizada.
  • Nas inspeções periódicas procede-se às observações e verificações dos elementos de todos os sistemas, componentes, acessórios e unidades técnicas dos veículos, sem desmontagem, e aos sistemas de controlo de perturbação ambiental e dos equipamentos suplementares de instalação obrigatória em veículos de transporte público.

As verificações a realizar aos veículos durante a inspeção técnica incidem sobre todos os sistemas e abrangem nomeadamente os seguintes grupos:
  • – Travões
  • – Direção
  • – Visibilidade
  • – Luzes
  • – Suspensão, rodas e pneus
  • – Quadro e Cabina,
  • – Equipamentos Diversos
  • – Emissões poluentes
  • – Controlos específicos em determinados veículos
  • – Identificação do Veículo

 

  • O que acontece quando o veículo reprova na inspeção?
  • É necessário fazer uma reinspeção, com as anomalias já reparadas, no prazo de 30 dias e pagar o valor correspondente a essa reinspeção. Este prazo é encurtado para 15 dias se não for aprovado em reinspeção ou se não reparar as deficiências da inspecção anterior, classificadas com grau 1.

LICENÇAS INSPETORES

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ALTERAÇÃO DE TIPO DE LICENÇA (A,B,C OU D)

  • Requerimento modelo 13 IMT a entregar no Serviço Regional da Área de Residência. Fotocópia da licença de inspetor Fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão Fotocópia do cartão de contribuinte Fotocópia da carta de condução Duas fotografias do rosto, tipo passe, iguais Impresso para a digitalização de fotografia e assinatura, devidamente preenchido a tinta preta Ver em impresso http://www.imt-ip.pt/sites/IMTT/Portugues/Formularios/Documents/Formulario_LITV.pdf Certificado de Registo Criminal (deverá constar o fim a que se destina: Inspetor Técnico de Veículos a Motor Declaração da experiência profissional que possui, de acordo com o nº 2 do artº 9º do Decreto-Lei nº 258/2003 de 21 de outubro Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de incompatibilidades (artigo 11º nº 4 do Decreto Lei nº 258/2003 de 21 de outubro) Taxa de 60 Euros à ordem do IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P.

RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE INSPETOR

  • Documentos necessários para renovação da licença de inspetor http://www.imt-ip.pt/sites/IMTT/Portugues/Veiculos/Inspecao/LicenciamentoInspectores/Paginas/LicenciamentodeInspectores.aspx Modelo 13 IMT Preenchido ( http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/Formularios/Documents/Mod13IMT.pdf ) Fotocópia da Licença de Inspetor Fotocópia do BI Fotocópia do cartão contribuinte Fotocópia da carta de condução 2 Fotografia tipo passe Impresso para digitalização da assinatura e inserção da foto preenchido com tinta preta http://www.imt-ip.pt/sites/IMTT/Portugues/Formularios/Documents/Formulario_LITV.pdf Este formulário acompanha o Modelo 13 IMT (Requerimento Geral). Pode ser preenchido no computador e depois impresso. No seu preenchimento, deve ser assinalada apenas uma categoria e a assinatura manual deve ser efetuada com uma esferográfica preta sobre superfície dura. Certificado do registo criminal (deverá constar o fim a que se destina: Inspetor Técnico de Veículos a Motor Documento comprovativo da experiência profissional emitido pela entidade detentora do Centro de Inspeção em que o titular da licença exerceu a atividade durante pelo menos 2 anos dos quais 6 meses no ultimo ano civil (nº 1 do artigo 15º do DL 258/2003). Na falta do exercício profissional da atividade deverão ser apresentados Certificados de formação contínua de atualização profissional com duração mínima total de 50 horas Certificados de formação contínua de atualização profissional nos termos da alínea c) do artigo 5º do referido Decreto Lei. Taxa de 30 euros à ordem do IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P.